Atenção Paroquianos!!! Enviem através do e-mail psaoluizgonzaga@gmail.com os eventos de sua comunidade para que possamos publicar no Blog.
Fotos, eventos, matérias e etc.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
FORMAÇÃO !!!
Entre os dias 16, 17 e 18 de Dezembro das 19:30 às 21:30 no Instituto de Teologia, haverá uma formação com Pe. Pedro de Jesus sobre o Pai Nosso.
O curso e totalmente gratuito, basta levar a Biblia.
Em vista á nossa assembléia Paroquial, onde todos pediram mais formação esta e uma oportunidade impar para fechar o ano de 2009.
Não percam !!!
O curso e totalmente gratuito, basta levar a Biblia.
Em vista á nossa assembléia Paroquial, onde todos pediram mais formação esta e uma oportunidade impar para fechar o ano de 2009.
Não percam !!!
LITURGIA DEVE SER MISTAGOGIA
Padre Elílio de Faria Matos Júnior
Uma das constantes preocupações do Santo Padre Bento XVI diz respeito à liturgia. Ultimamente, ou desde a Reforma litúrgica de Paulo VI, como todos sabem, a Liturgia Romana tem sofrido duros golpes por parte de quem não lhe reconhece a dignidade devida. Muitos padres e comunidades acham que podem “fazer” sua própria liturgia, pois que acrescentam e tiram aqui e ali, tendo como único conselheiro e guia o próprio alvedrio ou o gosto pessoal, de modo a descaracterizar o que recebemos da Igreja e, em última análise, dos Apóstolos e do próprio Senhor. Quem poderá negar que uma onda de atitudes e gestos estranhos invadiram a Liturgia Romana nos últimos anos? É o barulho ensurdecedor dos cantos e instrumentos musicais, as letras dos cantos que nada tem a ver com o senso litúrgico, o padre que se faz de showman, os “bom-dias” despropositados do padre e seu linguajar, muitas vezes, nada apropriado ao culto divino, as adulterações de orações e do sentido autêntico da celebração, a “bateção” de palmas do início a fim da Missa, as danças descabidas, a invasão de procissões (é procissão disso, procissão daquilo...), etc.
O Santo Padre, na Carta aos Bispos que acompanha o Motu Proprio Summorum Pontificum, tocou na questão dos celebrantes que, depois da Reforma litúrgica e não a compreendendo bem, se sentem obrigados à criatividade, e disse que tal mal entendido “levou frequentemente a deformações da Liturgia no limite do suportável” (Carta aos Bispos). Atingimos, na expressão do próprio Papa, o“limite do suportável”. O Papa não podia ser mais claro em sua desaprovação aos abusos litúrgicos.
O mais preocupante diz respeito à conservação e trasmissão da autêntica fé católica e ao vigor espiritual dos fiéis. Todos sabemos, e a tradição da Igreja nos dá prova disso, que “legem credendi lex statuit orandi”. A fé se alimenta da liturgia bem celebrada. Não é à toa que as grandes reformas ao longo da história da Igreja tiveram como eixo e ponto dinamizador a liturgia. A propósito, assim se expressou João Paulo II: “A tradição e a experiência milenar da Igreja nos mostram que é a Fé, celebrada e vivida na liturgia, que alimenta e fortifica a comunidade dos discípulos do Senhor (Discurso,11 de maio de 1991).
Se a vida espiritual dos católicos hoje precisa de novo vigor e de uma fé mais profunda, será que não devemos voltar a celebrar com mais dignidade os mistérios da nossa salvação? Uma orientação que vem do Santo Padre Bento XVI, não tanto de suas palavras como de seu exemplo prático, ensina-nos a preservar o sentido do mistério em nossas celebrações. Celebrar os sacramentos deve constituir uma verdadeira mistagogia, isto é, uma introdução ao mistério do Senhor, de cuja vida somos chamados a participar. E isso com todo o respeito!
Fonte: Blog Liturgia em foco
O Santo Padre, na Carta aos Bispos que acompanha o Motu Proprio Summorum Pontificum, tocou na questão dos celebrantes que, depois da Reforma litúrgica e não a compreendendo bem, se sentem obrigados à criatividade, e disse que tal mal entendido “levou frequentemente a deformações da Liturgia no limite do suportável” (Carta aos Bispos). Atingimos, na expressão do próprio Papa, o“limite do suportável”. O Papa não podia ser mais claro em sua desaprovação aos abusos litúrgicos.
O mais preocupante diz respeito à conservação e trasmissão da autêntica fé católica e ao vigor espiritual dos fiéis. Todos sabemos, e a tradição da Igreja nos dá prova disso, que “legem credendi lex statuit orandi”. A fé se alimenta da liturgia bem celebrada. Não é à toa que as grandes reformas ao longo da história da Igreja tiveram como eixo e ponto dinamizador a liturgia. A propósito, assim se expressou João Paulo II: “A tradição e a experiência milenar da Igreja nos mostram que é a Fé, celebrada e vivida na liturgia, que alimenta e fortifica a comunidade dos discípulos do Senhor (Discurso,11 de maio de 1991).
Se a vida espiritual dos católicos hoje precisa de novo vigor e de uma fé mais profunda, será que não devemos voltar a celebrar com mais dignidade os mistérios da nossa salvação? Uma orientação que vem do Santo Padre Bento XVI, não tanto de suas palavras como de seu exemplo prático, ensina-nos a preservar o sentido do mistério em nossas celebrações. Celebrar os sacramentos deve constituir uma verdadeira mistagogia, isto é, uma introdução ao mistério do Senhor, de cuja vida somos chamados a participar. E isso com todo o respeito!
Fonte: Blog Liturgia em foco
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
CELEBRAÇÃO COM OS DELEGADOS DA REGIÃO MAUÁ, R. PIRES E R. G. DA SERRA
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
PASTORAL DA CRIANÇA
E com muita alegria no Coração, que recebemos em nossa Comunidade a retomada da Pastoral da Criança. Após alguns anos sem atividades se reinicia com alegria e Esperança esta Pastoral de suma importância em nossa comunidade, desejamos às coordenadoras, apoios e colaboradores muita força e que Deus as inspire nesse novo trabalho, e fica o convite a todos que queiram ajudar nesta nova Missão.

NA INTEGRA: RESULTADO DA ASSEMBLÊIA PAROQUIAL
Ata da Assembléia Paroquial
Aos treze dias do mês de setembro reuniram-se na Paróquia São Luiz Gonzaga, representantes das comunidades Santa Luzia, São Francisco e Santa Clara, São Luiz Gonzaga, Nossa Senhora Aparecida, Sagrado Coração de Jesus, São José Operário, Santa Vicenta Maria, Nossa Senhora Rainha dos Mártires, juntamente com nosso Pároco Padre Cícero e os seminaristas Cleidson e Rinaldo para juntos realizarmos nossa assembléia paroquial.
Os trabalhos começaram pela manhã, aproximadamente as 08h20min com uma música bem animada, e em seguida Padre Cícero proclamou o evangelho de Lucas, onde foi feito uma reflexão sobre a caminhada dos discípulos de Emaús.
Terminado este momento Padre Cícero declarou abertas as atividades, e partiu-se para o primeiro momento de nossa assembléia, o momento de VER, onde todos os presentes foram divididos em quatro grupos e foi analisada a questão da realidade paroquial sobre os aspectos: cultural, político, religioso, ético e social. Foi feito uma pausa para o café e rapidamente foram continuadas as atividades. Finalizado este momento os grupos expuseram os resultados e de cada aspecto foi extraído uma palavra para sintetizar os trabalhos. E as palavras escolhidas foram: unidade, drogas, comodismo, conscientização, individualismo, restrição, tecnologia, violência, consciência, exclusão, degradação, consumismo, cultura do ser x ter, evangelização, humildade, segurança pública, inversão de valores. Foi montado um quadro com a realidade da nossa paróquia através das palavras que nos remetem a palavras negativas e positivas.
No segundo momento da nossa assembléia o do JULGAR, os participantes se dividiram em três grupos de acordo com a orientação do subsídio Palavra, Liturgia e Caridade, cada grupo fez uma explanação sobre a articulação das três bases da missão. O grupo da Palavra deverá a partir da realidade verificar os desafios e responder as seguintes questões: A palavra de Deus é valorizada na sua Comunidade? Ocupa o lugar principal na catequese? É apresentada bem nas leituras da missa? A homilia ajuda a ligar Palavra á vida? Há suficiente estudo da bíblia na comunidade? Ajudam as pessoas a se tornarem cada vez mais discípulas de Jesus e missionários? E o grupo da Palavra chegou aos seguintes resultados: ´´ A Palavra não tem uma importância muito grande, as pessoas não comungam a palavra, vêm somente pela Eucaristia. Temos o desejo de difundir a palavra, mas às vezes nossa homilia não consegue atingir as pessoas. A Bíblia é a história do povo; Livro no qual devemos basear para guiar a comunidade. Nós tentamos valorizar, mas ainda somos pequenos, estamos ainda na caminhada. Com relação à catequese, junto com o grupo de catequese a Palavra ocupa sim o lugar principal, mas nos outros ambientes falta testemunho de comunhão. A apresentação das leituras na missa deixa a desejar. Falta formação e responsabilidade das pessoas que já estão, e faltam mais pessoas para leitores. Existem pessoas que passam a Palavra muito bem, já outros ultrapassam o tempo (se torna cansativo) e não passam uma mensagem. É uma troca de conhecimentos, a assembléia tem muito a nos ensinar. Existem estudos, mas não atinge a todos e às vezes os estudos acontecem, mas a pessoas não vão. A partir do momento em que as pessoas participam dos estudos, com certeza elas ajudam as pessoas a se tornarem cada vez mais discípulos de Jesus.
Por sua vez a equipe da Liturgia chegou aos resultados: as equipes de liturgia passam por grandes dificuldades, é escasso o número de pessoas que participam dos encontros. Alguns integrantes dos grupos muitas vezes pensam em si próprio, nos seus interesses e não possuem um compromisso sério com a liturgia. A nossa comunicação está falha, a comunicação entre as pessoas e a comunicação dos instrumentos tem deixado a desejar.
E a equipe da caridade também aponta seus resultados: Estamos aqui como Pastoral da Criança e equipe do hortifruti. Devemos tomar muito cuidado para não nos tornarmos assistencialistas. É nossa obrigação ajudar as famílias a se regatarem perante as dificuldades sociais, pois geralmente nos mobilizamos a ajudar somente aqueles bem mais necessitados. São visíveis as grandes dificuldades em nosso bairro, como por exemplo, as drogas e o desemprego. É necessária uma reeducação ambiental e uma maior ou total conscientização dos munícipes.
No terceiro momento de nossa assembléia o do AGIR, as três equipes foram novamente divididas nos grupos e cada grupo indicou pistas de trabalho que atendessem a todos os desafios que foram apresentados durante o momento de JULGAR.
Os trabalhos começaram pela manhã, aproximadamente as 08h20min com uma música bem animada, e em seguida Padre Cícero proclamou o evangelho de Lucas, onde foi feito uma reflexão sobre a caminhada dos discípulos de Emaús.
Terminado este momento Padre Cícero declarou abertas as atividades, e partiu-se para o primeiro momento de nossa assembléia, o momento de VER, onde todos os presentes foram divididos em quatro grupos e foi analisada a questão da realidade paroquial sobre os aspectos: cultural, político, religioso, ético e social. Foi feito uma pausa para o café e rapidamente foram continuadas as atividades. Finalizado este momento os grupos expuseram os resultados e de cada aspecto foi extraído uma palavra para sintetizar os trabalhos. E as palavras escolhidas foram: unidade, drogas, comodismo, conscientização, individualismo, restrição, tecnologia, violência, consciência, exclusão, degradação, consumismo, cultura do ser x ter, evangelização, humildade, segurança pública, inversão de valores. Foi montado um quadro com a realidade da nossa paróquia através das palavras que nos remetem a palavras negativas e positivas.
No segundo momento da nossa assembléia o do JULGAR, os participantes se dividiram em três grupos de acordo com a orientação do subsídio Palavra, Liturgia e Caridade, cada grupo fez uma explanação sobre a articulação das três bases da missão. O grupo da Palavra deverá a partir da realidade verificar os desafios e responder as seguintes questões: A palavra de Deus é valorizada na sua Comunidade? Ocupa o lugar principal na catequese? É apresentada bem nas leituras da missa? A homilia ajuda a ligar Palavra á vida? Há suficiente estudo da bíblia na comunidade? Ajudam as pessoas a se tornarem cada vez mais discípulas de Jesus e missionários? E o grupo da Palavra chegou aos seguintes resultados: ´´ A Palavra não tem uma importância muito grande, as pessoas não comungam a palavra, vêm somente pela Eucaristia. Temos o desejo de difundir a palavra, mas às vezes nossa homilia não consegue atingir as pessoas. A Bíblia é a história do povo; Livro no qual devemos basear para guiar a comunidade. Nós tentamos valorizar, mas ainda somos pequenos, estamos ainda na caminhada. Com relação à catequese, junto com o grupo de catequese a Palavra ocupa sim o lugar principal, mas nos outros ambientes falta testemunho de comunhão. A apresentação das leituras na missa deixa a desejar. Falta formação e responsabilidade das pessoas que já estão, e faltam mais pessoas para leitores. Existem pessoas que passam a Palavra muito bem, já outros ultrapassam o tempo (se torna cansativo) e não passam uma mensagem. É uma troca de conhecimentos, a assembléia tem muito a nos ensinar. Existem estudos, mas não atinge a todos e às vezes os estudos acontecem, mas a pessoas não vão. A partir do momento em que as pessoas participam dos estudos, com certeza elas ajudam as pessoas a se tornarem cada vez mais discípulos de Jesus.
Por sua vez a equipe da Liturgia chegou aos resultados: as equipes de liturgia passam por grandes dificuldades, é escasso o número de pessoas que participam dos encontros. Alguns integrantes dos grupos muitas vezes pensam em si próprio, nos seus interesses e não possuem um compromisso sério com a liturgia. A nossa comunicação está falha, a comunicação entre as pessoas e a comunicação dos instrumentos tem deixado a desejar.
E a equipe da caridade também aponta seus resultados: Estamos aqui como Pastoral da Criança e equipe do hortifruti. Devemos tomar muito cuidado para não nos tornarmos assistencialistas. É nossa obrigação ajudar as famílias a se regatarem perante as dificuldades sociais, pois geralmente nos mobilizamos a ajudar somente aqueles bem mais necessitados. São visíveis as grandes dificuldades em nosso bairro, como por exemplo, as drogas e o desemprego. É necessária uma reeducação ambiental e uma maior ou total conscientização dos munícipes.
No terceiro momento de nossa assembléia o do AGIR, as três equipes foram novamente divididas nos grupos e cada grupo indicou pistas de trabalho que atendessem a todos os desafios que foram apresentados durante o momento de JULGAR.
A equipe da Palavra apresentou os seguintes resultados:
Prioridade: Pela ação missionária evangelizar permanentemente as famílias.
Objetivo: Enfatizar o trabalho missionário dentro da família, na busca da acolhida, confraternização e anúncio do evangelho, resgatando as famílias para as ações comunitárias.
Como? (Passos): 1. Escolher equipes e promover formações motivando os agentes e as famílias.
2. Três encontros mensais nas famílias e um na comunidade para conversar sobre a palavra e confraternização.
Quem? (Responsáveis): Pastoral da acolhida e Pastoral da evangelização.
Com quê: (Recursos): Bíblias, convites, multimídia, papelaria.
Onde? (Lugar): Nas casas e na igreja.
Quando? (Data): 2º semestre de 2010
A equipe da liturgia apresentou os resultados:
Prioridade: Pela ação missionária evangelizar permanentemente as famílias.
Objetivo: Enfatizar o trabalho missionário dentro da família, na busca da acolhida, confraternização e anúncio do evangelho, resgatando as famílias para as ações comunitárias.
Como? (Passos): 1. Escolher equipes e promover formações motivando os agentes e as famílias.
2. Três encontros mensais nas famílias e um na comunidade para conversar sobre a palavra e confraternização.
Quem? (Responsáveis): Pastoral da acolhida e Pastoral da evangelização.
Com quê: (Recursos): Bíblias, convites, multimídia, papelaria.
Onde? (Lugar): Nas casas e na igreja.
Quando? (Data): 2º semestre de 2010
A equipe da liturgia apresentou os resultados:
Prioridade: Curso permanente em cada Comunidade de forma clara e objetiva.
Objetivo: Formação litúrgica para todas as pessoas da Comunidade.
Como? (Passos): Convidar a todos, mas de forma especial (com convites individuais), e toda a sociedade de uma forma geral.
Quem? (Responsáveis): Equipe de liturgia ficará responsável pela organização do evento (ministros e canto), palestrantes e profissionais especializados.
Com quê? (Recursos): Seminarista, profissionais específicos, aparelhagem de som, o que a Comunidade puder oferecer.
Onde? (Lugar): Todas as capelas.
Quando? (Data): Janeiro de 2011 – Nível diocesano.
Equipe da Caridade apresentou os resultados:
Objetivo: Formação litúrgica para todas as pessoas da Comunidade.
Como? (Passos): Convidar a todos, mas de forma especial (com convites individuais), e toda a sociedade de uma forma geral.
Quem? (Responsáveis): Equipe de liturgia ficará responsável pela organização do evento (ministros e canto), palestrantes e profissionais especializados.
Com quê? (Recursos): Seminarista, profissionais específicos, aparelhagem de som, o que a Comunidade puder oferecer.
Onde? (Lugar): Todas as capelas.
Quando? (Data): Janeiro de 2011 – Nível diocesano.
Equipe da Caridade apresentou os resultados:
Prioridade: Resgate da pessoa humana à luz do evangelho.
Objetivo: Desejo de promover ações que venham resgatar para a vida em sociedade transformando o meio em que se vive em vias de construção do Reino de Deus.
Como? (Passos): 1. Conhecer a realidade (através de visitas);
2. Grupos de auto-ajuda;
3. Oficinas para o desenvolvimento das habilidades;
4. Ações de assistência e segurança alimentar;
5. Ações educativas que promovam a conscientização ecológica;
Quem? (Responsáveis): A igreja como um todo, profissionais específicos, pastorais e movimentos sociais.
Com quê? (Recursos): Retro projetor, data show, computador, DVD, voluntários e parceiros com projetos (Petrobrás, Wal-Mart, Cooperativas.
Onde? (Lugar): Paróquias, capelas e entidades afins (ONGs, associação de bairros).
Quando? (Data): Até 2012.
Objetivo: Desejo de promover ações que venham resgatar para a vida em sociedade transformando o meio em que se vive em vias de construção do Reino de Deus.
Como? (Passos): 1. Conhecer a realidade (através de visitas);
2. Grupos de auto-ajuda;
3. Oficinas para o desenvolvimento das habilidades;
4. Ações de assistência e segurança alimentar;
5. Ações educativas que promovam a conscientização ecológica;
Quem? (Responsáveis): A igreja como um todo, profissionais específicos, pastorais e movimentos sociais.
Com quê? (Recursos): Retro projetor, data show, computador, DVD, voluntários e parceiros com projetos (Petrobrás, Wal-Mart, Cooperativas.
Onde? (Lugar): Paróquias, capelas e entidades afins (ONGs, associação de bairros).
Quando? (Data): Até 2012.
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